segunda-feira, 30 de abril de 2007

20 coisas que só acontecem nos filmes

1. Durante uma guerra, é bem provável que você sobreviva, pelo menos até você mostrar à alguém uma foto de sua amada que te espera, na cidade onde mora. Aí sim você estará encrencado.

2. As senhas de computador são fáceis de serem quebradas. Elas são sempre a terceira palavra que você pensa.

3. Quando o mocinho e o bandido finalmente se encontram, suas armas são imediatamente perdidas e só resta começarem a se socar.

4. Nenhum, mas nenhum computador usa o Microsoft Windows - todos usam sistemas operacionais únicos. Todos estes sistemas são cheios de animações gráficas e barras de download gigantes no meio da tela.

5. O sistema de ventilação de qualquer prédio é o local perfeito para se esconder. Ninguém vai pensar em procura-lo ali e você vai poder andar para qualquer outra parte do edifício sem ser notado.

6. Qualquer um pode aterrisar um avião perfeitamente, desde que alguém na torre de controle fale pelo rádio o que você precisa fazer.

7. O sexo sempre começa na posição papai-e-mamãe e termina com a mulher sobre o cara.

8. Os cães sempre sabem quem é mau, e latem para ele.

9. Se alguém sabotou os freios do carro, o motorista não vai usar o freio de mão ou reduzir as marchas para parar. Mas certamente vai dirigir o carro com alta velocidade em uma cidade movimentada.

10. Todos as polícias (especialmente a de New York), tem um estoque ilimitado de viaturas. Elas também tem os mais azarados (e mal treinados) motoristas, resultando em colisões, batidas em carros estacionados, cair com o carro na água e claro, capotagens obrigatórias, deixando o carro com as rodas viradas para cima e esmagando as luzes (com a sirene parando de tocar como se estivesse sem baterias).

11. O noticiários de TV sempre apresentam uma história, que te afeta pessoalmente, no exato momento que você liga o aparelho - e depois de ver essa reportagem, você a desliga.

12. Durante todas as investigações policiais é obrigatório visitar um clube de strip-tease ao menos uma vez.

13. Qualquer fechadura pode ser aberta com um cartão de crédito ou clip de papel em poucos segundos. A única excessão é se o prédio estiver em chamas com uma criança dentro - neste caso, você deve arromba-la com os ombros.

14. Todas as bombas são equipadas com dispositivos de tempo, com mostradores grandes e vermelhos que mostram exatamente quanto tempo falta para que explodam.

15. Qualquer policial que esteja prestes a se aposentar irá se machucar ou morrer no seu último dia de serviço (especialmente se sua família tiver planejado uma festa).

16. Não se preocupe se você for atacado por um número muito grande de inimigos em uma luta de artes marciais. Seus inimigos irão esperar pacientemente que você ataque um por um (saltitando à sua volta enquanto esperam por sua vez de lutar).

17. Armas são coisas descartáveis. Se você estiver sem munição, jogue a arma fora. Você sempre encontrará uma nova.

18. Todas as mulheres solteiras tem um gato.

19. Não importa o quanto uma nave espacial seja danificada, o sistema gravitacional interno nunca é danificado.

20. Um homem atirando em vinte homens tem chances melhores de matar todos do que alguém o matar. Os bandidos e capangas não tem treinamento de armas e disparam para qualquer lugar quando confrontados pelo herói.

Chupado de idigit design [leia mais, em inglês]

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Chupado de O Velho

O mistério Brasil

A revista The Economist costuma produzir reportagens bastante aprofundadas sobre alguns temas específicos, onde o repórter encarregado fica meses ou anos estudando o assunto em questão. No início deste mês, o tema foi o Brasil.

Pedro Dória fez um resumo do que foi publicado. A transcrição segue abaixo.

"Nosso país faz parte do que o Goldman Sachs classificou de BRICs, os países em desenvolvimento que dividirão o domínio econômico global lá por 2050. Quer dizer: Brasil, Rússia, Índia, China. Como o nosso é o que menos cresce dentre os quatro – é o que menos cresce até mesmo em sua região – por que a turma do Goldman Sachs continua a incluir o B na lista?

A Economist tira um sarro com Lya Luft, colunista da Veja, que há alguns meses afirmou que o Brasil está se ‘partindo em pedaços’. Não é bem assim. Diz a brincadeira do tempo dos milicos, ‘Brasil, país do futuro forever‘. Também não é fato.

O Brasil está mudando, apesar de casos grotescos de corrupção no governo federal e episódios contumazes de criminalidade urbana fazerem parecer o contrário. A antropóloga Jacqueline Muniz caracteriza o país como ‘um híbrido de duas moralidades, uma desigual e hierárquica, a outra universal e igualitária’. O que nossa constituição assegura em direitos não funciona na prática. Embora um setor privado cada vez mais ágil conviva com um Estado getulista e o presidente operário governe com a oligarquia das capitanias, nem tudo vai mal.

Às boas notícias:

O Brasil ainda é um dos casos mais acirrados de desigualdade social do planeta, mas isto está mudando. Os pobres têm mais dinheiro e, para eles, o crescimento econômico galga em ritmo chinês.

Pequenos mercados de esquina estão crescendo apesar da concorrência de supermercados, um dos sinais de que pequenas empresas estão aparecendo com força. Se o hábito dos bancos era fazer dinheiro com papelada do governo, lentamente o caso está ficando diferente. Estão emprestando mais ao cidadão, apesar de ainda cobrarem juros altos. Um dos resultados desta mudança econômica é que o mercado imobiliário se move, enfim. Há um déficit nacional de 8 milhões de casas.

É a agricultura, a soja, a cana, que sustenta o Brasil, diz o lugar comum. A exportação de matéria prima, não de bens industriais. Na verdade, não exatamente. O petróleo é o maior produto de exportação brasileiro, e este é um produto tecnológico. Produtos do mercado de eletro-eletrônicos estão, ainda que lentamente, aumentando seu percentual no total de exportacões.

É nesta questão que entra o etanol. Não há qualquer país no mundo que se compare ao Brasil quando se trata de mover sua frota de veículos sem petróleo: 40% dos automóveis vão de álcool, 83% dos carros novos vendidos têm motores flex. Há, no mundo, um mercado potencialmente gigantesco.

Às benesses econômicas, some-se o surgimento das multinacionais brasileiras, incluindo Vale do Rio Doce, Gerdau, Embraer. Mesmo empresas que operam apenas no Brasil, como o conglomerado Submarino + Americanas.com, são portentos, um dos maiores sistemas de comércio eletrônico do mundo.

Há inovação e crescimento. A questão é: inovação e crescimento, concentrado em poucas empresas, pode contaminar outras? Investe-se pouco em pesquisa, no Brasil, e o pouco que se faz é investimento do governo nas universidades. Não é uma área que a iniciativa privada, ainda muito conservadora, ousou buscar. Pesquisa corresponde a 1% do PIB. Sem pesquisa científica e tecnológica, não se chega à ponta.

Outras duas questões importantes para o crescimento são as negociações da rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio, e o custo Brasil. Se o país vencer Doha e os países ricos derrubarem suas barreiras, o negócio agrícola tupinambá vai longe e o mercado tupinambá abre mais. O custo Brasil, o que empresas arcam com impostos e burocracia, não tem jeito, é uma barreira pesada.

O desmatamento da Amazônia faz com que o Brasil fique entre os 10 maiores contribuintes do aquecimento global. Mas, em 2006, o desmatamento chegou a seu menor nível desde 1991. Parte se explica porque os fazendeiros estão mais ocupados em plantar do que em desmatar. O governo está agindo de forma mais rigorosa, também. ONGs ecologistas estrangeiras têm sua parcela de mérito. O trabalho da Polícia Federal, idem. Uma moratória declarada pelos compradores de soja na produção feita em terras de desmatamento contribui. Ao que parece, a soma está funcionando.

Embora a percepção seja diversa, crime não é um problema tão grande. Embora o número de casos chocantes tenha aumentado, em cidades como São Paulo o nível de homicídios caiu pela metade desde 2000. Ninguém sabe o porquê. Mas morre-se menos, nas grandes capitais, por aquilo que é crime mas tomamos o hábito de chamar de violência urbana. Se o crime diminuiu, o que não mudou é a eficiência policial. Crime violento cometido não se resolve em quase todos os casos. Temos uma polícia estadual em nada eficiente.

Boa parte da política brasileira continua se concentrando no combate à desigualdade social. Entre o Alto Gávea e a Rocinha, no Rio, a distância não chega a um quilômetro. Mas ela quer dizer o seguinte: uma diferença de 17 vezes entre o que ganha quem está num canto e noutro, uma esperança de vida 13 anos maior para quem está do lado minoritário. O Bolsa Família, apoiado entre outras instituições pelo Banco Mundial, está fazendo uma diferença perceptível. Foi acusado de dar dinheiro para gente que preferirá não trabalhar. Na prática, está tendo efeito diverso: dá segurança para que o pai de família abandone o trabalho ruim e busque um melhor.

E é neste ponto que entram as más notícias.

Primeiro, a classe média está esmagada. Os impostos para ela são altos como são para os ricos, mas para a classe média o resultado é um impacto concreto na qualidade de vida. Empresas demitem nos níveis salarias mais altos, 86% dos empregos formais vão até dois salários mínimos, o número de cargos que pagam mais de 10 salários diminuiu 11% desde a virada do século. Parte disto tem a ver com a informalização nesta faixa de renda.

Não quer dizer que para os pobres as notícias sejam de todo boas. Sua elevação de renda não quer dizer garantia de futuro por um motivo simples que se conta em números. Numa avaliação de 40 países, o Brasil ficou em penúltimo na compreensão de matemática por suas crianças. Metade daqueles com 10 anos, embora estejam na escola, não sabem ler.

Houve mudanças, claro. 17% das crianças entre 7 e 14 anos sequer iam à escola há dez anos. Hoje, vão quase todas. Mas com quantidade não veio qualidade. É 4,3% do PIB que o país gasta com educação, muito menos do que devia nas contas da revista. Afinal, é um país com população jovem.

Há o problema da mentalidade brasileira, também, e isto recai sobre o que o povo pensa e espera de si, do pobre, à classe média, ao rico. A maioria dos pais vê colégio como aquele lugar em que os filhos se ocupam enquanto eles trabalham. É uma babá. Não se cobra qualidade. Não é só aí: embora os brasileiros tenham muita clareza de que querem instituições como a Petrobras mantidas nos braços do Estado, embora sejam rápidos em cobrar o que acreditam merecer do Estado, nenhum político se elege falando de carga tributária. De menos impostos. Simplesmente não é assunto que vinga.

Este, aos olhos da Economist, é o Brasil atual."

Chupado do Weblog

domingo, 29 de abril de 2007

A Noite dos Mortos Vivos

O jogo online The Last Stand te coloca na pele de um sobrevivente de um ataque de zumbis. Durante a noite, seu trabalho é defender seu abrigo. Durante o dia, vc distribui as horas para buscar sobreviventes, armas ou recuperar a barreira de proteção. Gráfico e jogabilidade bem legais.



Chupado de Meio Bit

sábado, 28 de abril de 2007

Música para 1 apartamento e 6 bateristas

Muito bacana este curta-metragem musical.

Analfabetos.net

Não sei se é por descuido, ou se a inclusão digital anda incluindo muita gente que realmente não sabe escrever direito (e que nem tenta descobrir a grafia certa das palavras), mas o negócio é que tem muita gente escrevendo errado internet afora. Buscar produtos em sites de leilões as vezes torna-se tarefa complicada por causa disso: descrições malfeitas, palavras erradas, etc.

Para ajudar nesses casos, surgiu o Analfabetos.net, um site que promete efetuar buscas dentro do MercadoLivre e encontrar os resultados com erros de português.

Clique aqui e conheça.

Need somebody Help?

Esta imagem abaixo é do menu de ajuda do aplicativo iSquint, para Mac OS X, que faz conversão de vídeos para o iPod.



Não é ótimo? Além disso, vale conferir a tabela de comparações do produto.

Chupado de haha.nu

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Rumbora...

Muito bem... essa é a minha segunda ou terceira tentativa de manter um blog. Vamos ver quanto tempo dura.